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Três regiões dos EUA produzem mais gás natural do que a maioria dos países.
07 novembro 2025
Os Montes Apalaches, a Bacia Permiana e Haynesville estão entre as maiores fontes de suprimento do mundo.

Três regiões produtoras de gás natural dos EUA estão individualmente entre as maiores produtoras de gás natural do mundo, de acordo com novos dados da Administração de Informação Energética dos EUA (EIA). Quando comparadas aos níveis de produção de países inteiros, as regiões dos Apalaches, Permiano e Haynesville superam a produção da maioria dos produtores nacionais.
A região dos Apalaches, que inclui as formações de xisto Marcellus e Utica na Pensilvânia, Ohio e Virgínia Ocidental, produziu 33 bilhões de pés cúbicos por dia (Bcf/d) de gás natural em 2023. Esse nível de produção fez dos Apalaches a segunda maior área produtora de gás natural do mundo, quando comparada individualmente com outros países. A produção na região se manteve estável em cerca de 33 Bcf/d durante o primeiro semestre de 2025.
A Bacia Permiana, no Texas e Novo México, ocupou o quinto lugar entre as fontes de produção globais, com 21 bilhões de pés cúbicos por dia em 2023. A produção nessa região continuou a crescer, atingindo uma média de cerca de 25 bilhões de pés cúbicos por dia no primeiro semestre de 2025, impulsionada principalmente pela produção de gás associado proveniente da perfuração direcionada à extração de petróleo.
A região de Haynesville, que abrange partes do Texas, Louisiana e Arkansas, ficou em oitavo lugar no mundo, com 15 bilhões de pés cúbicos por dia em 2023. A produção caiu ligeiramente para cerca de 14 bilhões de pés cúbicos por dia até agora em 2025, refletindo uma desaceleração na perfuração durante períodos de preços mais baixos do gás natural.
Juntas, essas três regiões dos EUA fornecem mais gás natural do que quase todos os outros países produtores individualmente, o que destaca a escala do desenvolvimento não convencional nos EUA e a concentração da produção doméstica em algumas bacias prolíficas.
A EIA observou que o investimento contínuo em gasodutos, sistemas de coleta e capacidade de exportação de GNL desempenhará um papel fundamental na definição das tendências de produção nos próximos anos. A expansão em curso das instalações de liquefação na Costa do Golfo deverá influenciar o desenvolvimento tanto da Bacia Permiana quanto de Haynesville, enquanto a produção nos Apalaches permanece intimamente ligada às restrições de escoamento e ao acesso ao mercado regional.
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