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API e outras empresas recorrem da suspensão do GNL.
27 fevereiro 2024
A denúncia feita ao Departamento de Energia considera a paralisação ilegal.
O Instituto Americano de Petróleo (API) e vários outros grupos do setor solicitaram uma nova audiência sobre a suspensão por tempo indeterminado, imposta pelo Departamento de Energia (DOE), da aprovação de novas licenças e das licenças pendentes para gás natural liquefeito (GNL) em países que não fazem parte de Acordos de Livre Comércio.
Na ação judicial apresentada ao Departamento de Energia (DOE), a API argumentou que a suspensão é ilegal, violando tanto a Lei do Gás Natural quanto a Lei de Procedimento Administrativo, e que prejudica a vantagem energética dos Estados Unidos ao ameaçar empregos, a segurança nacional e o progresso ambiental. A API foi acompanhada pelo Conselho Americano de Exploração e Produção (APEC), pelo Centro de Gás Natural Liquefeito (CLNG), pelo Conselho de Força de Trabalho e Tecnologia da Energia (ETTC), pela Associação Interestadual de Gás Natural da América (INGA), pela Associação Nacional de Fabricantes (NAM) e pela Associação Americana de GNL (US LNG).
O Instituto Americano de Petróleo e outros grupos do setor , em uma petição ao Departamento de Energia (DOE), alegam que a suspensão, pelo governo Biden, das novas aprovações de exportação de GNL é ilegal.“Em um momento de turbulência geopolítica em todo o mundo, o congelamento arbitrário do GNL pelo Departamento de Energia não é apenas ilegal – ele cede a vantagem energética dos Estados Unidos a nações hostis, ao mesmo tempo que coloca em risco milhares de empregos americanos”, disse Rob Jennings, vice-presidente de Mercados de Gás Natural da API. “ O GNL americano é um pilar da segurança energética global, e seus benefícios – que incluem o fortalecimento da economia americana, a redução das emissões globais e o fortalecimento de nossa segurança nacional – são bem conhecidos. Há um reconhecimento bipartidário de que essa medida é política, e continuaremos a tomar todas as medidas necessárias para retomar a liderança americana em GNL.”
Na petição, a API argumenta que a suspensão das exportações de GNL pelo Departamento de Energia (DOE) contradiz o claro mandato da Lei do Gás Natural, que exige que o DOE emita licenças de exportação de GNL para países que não fazem parte de acordos de livre comércio, a menos que se constate que isso não atende ao interesse público. A suspensão por tempo indeterminado também viola a exigência da Lei de Procedimento Administrativo de que o DOE aja “dentro de um prazo razoável”. A API criticou ainda a suspensão das exportações de GNL como “arbitrária e caprichosa”, destacando a falha do DOE em fornecer uma justificativa para a mudança de sua posição de longa data. A API observou que o DOE implementou a suspensão sem aviso prévio ou a possibilidade de manifestação, conforme exigido pela Lei de Procedimento Administrativo.
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